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Cleitinho lidera em Minas Gerais, mas disputa está indefinida

Senador aparece à frente, mas disputa está aberta sem candidatura confirmada

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A pesquisa divulgada hoje (8) pelo instituto Paraná sobre as eleições de 2026 ao governo de Minas Gerais (MG) aponta que o senador Cleitinho Azevedo (Republicanos-MG) lidera a pesquisa. Sem Cleitinho no páreo, nomes como o deputado federal Aécio Neves (PSDB-MG), o ex-prefeito de Belo Horizonte (MG) Alexandre Kalil (PDT), o senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) e a prefeita de Contagem, Marília Campos (PT), aparecem bem posicionados.

Embora apareça em desvantagem, o vice-governador Mateus Simões, que trocará o Novo pelo PSD, é competitivo.

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No primeiro cenário estimulado, Cleitinho lidera com 40,6% das intenções de voto. Na sequência aparecem Kalil (13,5%), Pacheco (13%) e Simões (5,9%). Brancos, nulos e indecisos somam 16,3%. Como a margem de erro é de 2,6 pontos percentuais para mais ou para menos, Pacheco e Simões estão empatados na vice-liderança.

No segundo cenário, Kalil aparece com 19,1% das intenções de voto. Na sequência estão Pacheco (17%), Marília (15%) e Mateus (12,2%). Brancos, nulos e indecisos atingem 36,7%. Em função da margem de erro, Kalil, Pacheco e Marília estão tecnicamente empatados na liderança. Mateus aparece um pouco mais atrás, mas também está em situação de empate técnico com Marília.

No terceiro cenário, Aécio Neves lidera com 21,4%. Na sequência estão Kalil (17,8%), Marília (14,7%) e Mateus (11,2%). Brancos, nulos e indecisos somam 35%.

Apesar da liderança de Cleitinho, a eleição em Minas Gerais está indefinida, pois o senador do Republicanos ainda não definiu se será candidato. Com a provável filiação de Mateus Simões ao PSD, o vice-governador tende a crescer. Com Mateus no PSD, Rodrigo Pacheco, caso queira concorrer a governador, precisaria trocar de partido.

Temos ainda nomes como Aécio, Kalil e Marília que podem entrar na disputa. Outro aspecto importante é o elevado percentual de eleitores “sem candidato” (brancos, nulos e indecisos), que supera os 30%.

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